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1.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e46505, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1120172

RESUMO

Objetivo: analisar a associação entre danos à saúde e qualidade de vida no trabalho de enfermeiros hospitalares. Método: estudo quantitativo, descritivo, transversal, com 145 enfermeiros, aprovado pela comissão de ética sob protocolos 1.634.051 e 1.643.912. Utilizaram-se estatísticas descritivas, análises bivariadas, teste qui-quadrado, cálculo da razão de chance e intervalos de confiança. Resultados: observou-se que o consumo de medicamentos provocado/agravado pelo trabalho aumentou em 2,31 vezes a chance de o enfermeiro ter baixa qualidade de vida no trabalho; transtornos do sono provocados/agravados pelo trabalho aumentou em 3,15 vezes a chance de ter baixa qualidade de vida no trabalho; cefaleia frequente provocada/agravada pelo trabalho aumentou a chance em 1,98 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Conclusão: condições de trabalho impactam na saúde e qualidade de vida do trabalho do enfermeiro. Ambientes de trabalho adequados proporcionam satisfação pessoal e profissional, além de manterem a qualidade da força de trabalho do enfermeiro.


Objective: to examine the association between health harm and quality of life in the work of hospital nurses. Method: this quantitative, descriptive, cross-sectional study, with 145 nurses, after approval by research ethics committee ­ protolcols 1.634.051 and 1.643.912. Descriptive statistics, bivariate analyses, chi-square test, odds ratio and confidence intervals were used. Results: the odds of nurses' quality of life at work being poor were found to be increased 2.31 times by work-related or - aggravated medicine consumption; 3.15 times by work-related or -aggravated sleep disorders; and 1.98 times by frequent workrelated or -aggravated headache. Conclusion: working conditions impact on nurses' health and quality of life at work. Appropriate work environments favor personal and professional satisfaction and maintain the quality of the nurse's workforce.


Objetivo: examinar la asociación entre daños a la salud y calidad de vida en el trabajo de enfermeras hospitalarias. Método: estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, con 145 enfermeros, previa aprobación del comité de ética en investigación - protolcols 1.634.051 y 1.643.912. Se utilizó estadística descriptiva, análisis bivariados, prueba de chi-cuadrado, razón de probabilidades e intervalos de confianza. Resultados: se encontró que las probabilidades de que la calidad de vida de las enfermeras en el trabajo sea deficiente aumentaban 2,31 veces por el consumo de medicamentos relacionados con el trabajo o agravados; 3,15 veces por trastornos del sueño relacionados con el trabajo o agravados; y 1,98 veces por dolor de cabeza frecuente relacionado con el trabajo o agravado. Conclusión: las condiciones laborales repercuten en la salud y la calidad de vida de las enfermeras en el trabajo. Los entornos laborales adecuados favorecen la satisfacción personal y profesional y mantienen la calidad de la fuerza laboral de la enfermería.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida , Saúde Ocupacional , Hospitais Universitários , Enfermeiras e Enfermeiros , Automedicação , Transtornos do Sono-Vigília , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Intervalos de Confiança , Razão de Chances , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Local de Trabalho , Cefaleia , Satisfação no Emprego
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 151 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1417544

RESUMO

O objetivo desta pesquisa é analisar a associação entre as condições de trabalho do enfermeiro e as repercussões na qualidade de vida no trabalho no contexto hospitalar. A tese que se propõe, é que, as condições de trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar repercutem na qualidade de vida no trabalho no contexto da pós-modernidade, considerando que, o trabalho do enfermeiro, tem sofrido grande influência da política neoliberal e globalizada, levando à precarização das condições e das relações de trabalho, prejudiciais resultados para este cenário e para a qualidade da assistência prestada. A amostra do estudo foi constituída por 145 enfermeiros que atuavam nas unidades assistenciais, trabalhando na Instituição há mais de seis meses, sendo servidores públicos e terceirizados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário multidimensional que incluía os seguintes módulos: caracterização sociodemográfica, mensuração das condições de trabalho através do Guia de Avaliação de Riscos no Ambiente de Trabalho, mensuração de qualidade de vida no trabalho através do Instrumento de Qualidade de Vida no Trabalho de Enfermeiros e avaliação do estresse psicossocial no trabalho através da escala Desequilíbrio Esforço-Recompensa. A coleta ocorreu entre agosto de 2017 e agosto de 2018. A pesquisa foi desenvolvida respeitando as diretrizes da Resolução n° 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A caracterização da amostra basearam-se em estatísticas descritivas, média, desvio padrão, valores brutos e percentuais. As análises bivariadas tiveram por base o teste do qui-quadrado de Pearson e o cálculo da razão de chance e respectivos intervalos de confiança. O processamento dos dados foi realizado no SPSS versão 23. Resultados: idade média de 44 anos (DP± 10,8), gênero feminino (82%), casados (57,3%), pós-graduação lato sensu (69%). Média de tempo de trabalho no hospital de estudo de 15 anos (DP± 12,1), média de jornada semanal de 45,2 horas (DP± 14,5), (51%) trabalhavam em mais de uma instituição, (86,2%) eram servidores públicos federais, (54,8%) estavam lotados no serviço diurno, (75,9%) cumpriam carga horária de 30 horas, (41,4%) recebiam entre 6 a 8 salários mínimos. Na associação entre os riscos ocupacionais e a qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, o participante com alto risco físico tinha 1,99 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho; os que tinham alto risco de acidentes apresentavam 2,82 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os com risco ergonômico alto, apresentam 3,13 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Situações de conflito/violência aumentavam as chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho em 3,40 vezes. Na associação entre os problemas de saúde referidos como relacionados ao trabalho e qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, consumo de medicamentos provocado/agravado pelo trabalho aumentou a chance em 2,31 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho; transtornos do sono provocados/agravados pelo trabalho aumentou a chance em 3,15 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho e cefaleia frequente provocada/agravada pelo trabalho aumentou a chance em 1,98 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho. O enfermeiro com contrato de trabalho precarizado apresentava 2,66 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os que apresentavam alto desequilíbrio esforço recompensa apresentavam 4,59 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Conclusões: ambientes de trabalho não saudáveis favorecem o adoecimento mental e físico dos enfermeiros. O impacto das condições de trabalho na qualidade de vida do trabalho do enfermeiro merece atenção, pois ambientes adequados proporcionam satisfação pessoal e profissional, além de manterem a qualidade da força de trabalho do enfermeiro.


The objective of this research is to analyze the association between nurses' working conditions and the repercussions on the quality of work life in a hospital context. The thesis proposed is that nurses' working conditions in hospital environments have an impact on the quality of work life in the context of postmodernity, considering that the nurses' work has been influenced by neoliberal and globalized politics, leading to the precariousness of working conditions and relations, detrimental results for this scenario and for the quality of care provided. The study sample consisted of 145 nurses who worked in the care units and had been in the institution for more than six months, both public servants and outsourced. A multidimensional survey was used for data collection, including the following modules: sociodemographic characteristics, assessment of working conditions through the Workplace Risks Assessment Guide, assessment of quality of life at work through the instrument Quality of Work Life of Nurses, and evaluation of psychosocial stress in the workplace through the Effort-Reward Imbalance scale. Data collection took place between August 2017 and August 2018. The research was developed respecting the guidelines of Resolution n. 466/2012 of the National Health Council. The characterization of the sample was based on descriptive statistics, mean, standard deviation, gross values and percentages. The bivariate analyses were based on Pearson's chi-square test and on the calculation of the odds ratio and respective confidence intervals. Data processing was carried out on SPSS version 23. Results: mean age of 44 years old (SD± 10.8), females (82%), married (57.3%), lato sensu postgraduate degrees (69%). Mean time of work of 15 years at the hospital under study (SD± 12.1), mean weekly workload of 45.2 hours (SD± 14.5), (51%) worked in more than one institution, (86.2%) were federal public servants, (54.8%) had no spare hours for daytime service, (75.9%) had a workload of 30 hours, (41.4%) received between 6 to 8 minimum wages. In the association between occupational risks and quality of work life for nurses, participants with high physical risks were 1.99 times more likely to have a poor quality of work life; those who were at high risk of accidents were 2.82 times more likely to have low quality of work life, and those with high ergonomic risk presented 3.13 times more chances of having a poor quality of work life. Situations of conflict/violence increased the chances of having a low quality of work life by 3.40 times. Regarding the association between health problems related to work and quality of work life for nurses, the consumption of prescription drugs caused/aggravated by work increased the chance of having a poor quality of work life in 2.31 times; work-provoked sleep disorders increased the odds of having a poor quality of work life by 3.15 times, and frequent headaches caused/aggravated by work increased the odds of having a poor quality of work life in 1.98 times. Nurses with precarious work contracts presented 2.66 times more chances of having a poor quality of work life and those with high reward-effort imbalance presented 4.59 times more chances of having a poor quality of work life. Conclusions: Unhealthy work environments favor mental and physical illness in nurses. The impact of working conditions on the quality of work life of nurses deserves attention because suitable environments provide personal and professional satisfaction, as well as maintaining the quality of the nurses' workforce.


El objetivo de este estudio es analizar la relación entre las condiciones de trabajo del enfermero y las repercusiones en la calidad de vida en el trabajo en el contexto hospitalario. La tesis que se propone es que las condiciones de trabajo del enfermero en el ambiente hospitalario repercuten en la calidad de vida en el trabajo en el contexto de la posmodernidad, considerando que el trabajo del enfermero ha sufrido gran influencia de la política neoliberal y globalizada, llevando a la precarización de las condiciones y las relaciones de trabajo, perjudiciales resultados para este escenario y para la calidad de la asistencia prestada. La muestra del estudio fue constituida por 145 enfermeros que se desempeñaban en las unidades asistenciales, trabajando en la institución desde hacía más de seis meses, siendo servidores públicos y tercerizados. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario multidimensional que incluía los siguientes módulos: caracterización sociodemográfica, medición de las condiciones de trabajo a través de la Guía de Evaluación de Riesgos en el Ambiente de Trabajo, medición de la calidad de vida en el trabajo a través del Instrumento de Calidad de Vida en el Trabajo de Enfermeros y evaluación del estrés psicosocial en el trabajo a través del modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa. Los datos fueron recogidos entre agosto de 2017 y agosto de 2018. El estudio fue desarrollado respetando las directrices de la Resolución n.° 466/2012 del Consejo Nacional de Salud. La caracterización de la muestra se basó en estadísticas descriptivas, media, desvío estándar, valores brutos y porcentuales. Los análisis bivariados tuvieron como base la prueba de Chi-cuadrado de Pearson y el cálculo de la razón de chance y respectivos intervalos de confianza. El procesamiento de los datos fue realizado en SPSS versión 23. Resultados: edad promedio de 44 años (DE± 10,8), género femenino (82%), casados (57,3%), posgrado lato sensu (69%). Media de tiempo de trabajo en el hospital de estudio de 15 años (DE± 12,1), media de jornada semanal de 45,2 horas (DE± 14,5), (51%) trabajaban en más de una institución, (86,2%) eran servidores públicos federales, (54,8%) estaban asignados al servicio diurno, (75,9%) cumplían una carga horaria de 30 horas, (41,4%) recibían entre 6 y 8 salarios mínimos. En la relación entre los riesgos ocupacionales y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el participante con alto riesgo físico tenía 1,99 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo; aquellos que tenían alto riesgo de accidentes presentaban 2,82 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo y aquellos con riesgo ergonómico alto presentan 3,13 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo. Las situaciones de conflicto/ violencia aumentaban las chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,40 veces. En la conexión entre los problemas de salud referidos como relacionados con el trabajo y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el consumo de medicamentos provocado/ agravado por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 2,31 veces; los trastornos del sueño provocados/ agravados por el trabajo aumentaron la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,15 veces, y la cefalea frecuente provocada/ agravada por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 1,98 veces. El enfermero con contrato de trabajo precarizado presentaba 2,66 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo y aquellos que presentaban alto desequilibrio esfuerzo-recompensa presentaban 4,59 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo. Conclusiones: los ambientes de trabajo no saludables favorecen el padecimiento de enfermedades mentales y físicas por parte de los enfermeros. El impacto de las condiciones laborales en la calidad de vida del trabajo del enfermero merece atención, ya que los ambientes adecuados proporcionan satisfacción personal y profesional, además de mantener la calidad de la fuerza de trabajo del enfermero.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida/psicologia , Riscos Ocupacionais , Esgotamento Profissional , Hospitais Psiquiátricos , Profissionais de Enfermagem/psicologia , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Fatores de Risco , Local de Trabalho , Pesquisa Qualitativa , Emprego/estatística & dados numéricos , Violência no Trabalho/psicologia , Violência no Trabalho/estatística & dados numéricos , Profissionais de Enfermagem/estatística & dados numéricos , Doenças Profissionais/complicações
3.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 12(1): 166-172, mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-480804

RESUMO

Trata-se de uma revisão bibliográfica que objetivou analisar as publicações científicas de enfermeiros sobre erros de manejo da terapia medicamentosa realizada pela enfermagem, indexados em bancos de dados no período de 2000 a 2006. Foram pesquisadas as bibliotecas virtuais Medline , Lilacs e Scielo. A amostra foi constituída por 16 publicações que foram analisadas quanto aos fatores de erro e propostas ou não de barreiras para erro...


Assuntos
Humanos , Adulto , Bases de Dados como Assunto , /estatística & dados numéricos , Erros de Medicação/estatística & dados numéricos , Pacientes Internados , Publicações Científicas e Técnicas
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. 111 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-500507

RESUMO

Esse estudo tem como temática o manejo da terapia medicamentosa pela enfermagem sob a ótica da segurança dos pacientes em terapia intensiva. O problema de pesquisa foi: existem erros e/ou situações que favoreçam a ocorrência de erros nas etapas de armazenamento, local de preparo, preparo e administração de medicamentos por parte da equipe de enfermagem na terapia intensiva? Os objetivos foram: a) identificar as situações consideradas como facilitadoras do erro nas etapas de armazenamento, local de preparo, preparo e administração de medicamentos na terapia intensiva; b) analisar as ocorrências de erros nas etapas de armazenamento, local de preparo, preparo e administração de medicamentos, associadas ao trabalho da equipe de enfermagem na terapia intensiva. Esse trabalho justificou-se pela enfermagem assumir, dentro da perspectiva do manejo da terapia medicamentosa, a busca da qualidade na assistência, traduzida por uma prática segura, livre de riscos, permitindo o pronto restabelecimento do paciente. Os referenciais teóricos utilizados foram sistema de medicação e erro em medicação. Trata-se de um estudo exploratório, observacional, com abordagem quantitativa realizado no Hospital Pró-Cardíaco em três UTIs: Unidade Coronariana (UCOR), UTI de Pós-Operatório (UPO) e Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI). A população foi composta por 45 enfermeiros e 44 técnicos de enfermagem observados no preparo e administração de uma medicação...


The purpose of this study is the medicine care management by the nursing in the patients safety view in intensive care. The research issue was: Are there any mistakes and/or situations which can help the mistakes occurrence over the storage stages, the place of preparation, the preparation and the medicine dispensing by the nursing staff in the intensive care? The objective were: a) to identify the situation which facilitated the mistakes in the storage stages, the place of preparation, the preparation and the medicine dispensing in the intensive care; b) to analyze the mistakes occurrence over the storage stages, the place of preparation, the preparation and the medicine dispensing associated to the nursing staff in the intensive care. This work justified itself by the nursing assume, in the management view of the medicine therapy, the search for the quality in care, translated into a safe practice, allowing the quick recovery of the patient. The theoretical reference were a medicine and a mistake of medicine system. Study exploratory, observational, with quantitative approach undertaken in the Pro - Cardiac Hospital in three ICUs: Coronary Unit (UCOR), ICU, Post-Operative (UPO) and General intensive care units (ICU). Population: 45 nurses and 44 technical nursing observed in the preparation and the dispensing of the medication...


Assuntos
Armazenamento de Medicamentos/métodos , Conduta do Tratamento Medicamentoso/organização & administração , Erros de Medicação , Preparações Farmacêuticas/administração & dosagem , Preparações Farmacêuticas/provisão & distribuição , Serviço Hospitalar de Enfermagem , Unidades de Terapia Intensiva , Brasil , Pesquisa em Enfermagem
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